Tanto glamour junto só pode ser ilegal

O jantar que na pretérita sexta feira, dia 21, assinalou a passagem dos 25 anos do curso de Direito de 1984-1989 da Universidade Portucalense, decorreu sobre o signo do glamour  e da emoção.

A saudade foi dando lugar à emoção à medida que pelas portas do restaurante iam adentrando as memórias vivas de um tempo de são e fraternal convívio, que na adversidade forjou um grupo de homens e mulheres de leis, que é muito justamente considerado pelos seus pares e pela sociedade em geral, a nata da ciência jurídica portuguesa e, cada um no seu posto, verdadeiras lucernas juris do Império da Lei.

As senhoras, cada uma com o seu estilo próprio, estavam elegantérrimas nas suas toaletes sofisticadas porém discretas, parecendo todas possuir o segredo da eterna juventude.

Os cavalheiros, muito dignos no vestir, mantêm intacto, sem excepções, o seu charme masculino, cuja simples presença, há 25 anos como agora, fazia e faz tremer as pernas até da menina mais renitente ao convívio de proximidade.

O jantar foi uma sucessão de requintadas iguarias e de memórias partilhadas, entremeadas, aqui e ali, por brilhantes intervenções de arte Retórica que muito hão-de acrescentar ao futuro da Doutrina e Jurisprudência.

Não faltou igualmente a presença da Arte, personificada nas fotografias de fino recorte com que o distinto colega Doutor António de Cerqueira brindou os seus condiscípulos, recebendo destes  sucessivas expressões de espanto e gratidão.

O vinho era muito bom

O que verdadeiramente aconteceu pode ser lido aqui —>